Com apenas 13 anos, o meia-esquerda Matheus de Souza Cunha, conhecido como Matheus Saborete, realizou dois testes na equipe do Real Noroeste Capixaba sendo aprovado. Ele sonha em se firmar na equipe capixaba e ajudar seus familiares.
Segundo informações extraoficiais, a diretoria do Real Noroeste Capixaba deve investir mais nas categorias de base no ano de 2017, além do Sub 17 e sub 20 a categoria Sub 15 foi criada com intuito de que o clube possa revelar seus próprios jogadores(talentos) em um futuro próximo.
Depois de anunciar a primeira peneirada e receber jovens valores, o clube selecionou cerca dez jogadores com idade para jogar a categoria sub 15 começando assim uma base forte para realização deste sonho. Os jovens jogadores que foram aprovados terão maior assistência, com ensinamentos táticos e físicos, visando melhorar os atributos de cada um aperfeiçoando nos treinamentos que serão realizados daqui por diante.
Diante deste quadro um dos jovens jogadores que se apresentaram e conseguiram aprovação pelo clube foi Matheus de Souza Cunha, apelidado pelo tio desde os seis anos de idade com a alcunha de Saborete. Com 13 anos, Matheus Saborete nasceu em Mantena, aos 02 de Junho de 2003, é filho de Ademir de Souza Cunha, o pai que era conhecido como Cunhado foi um ponta direita rápido e habilidoso que atuou do Volante Esporte Clube de Mantena, e de Carmelita Vindilina de Souza.
Matheus Saborete conta que começou bem cedo a trilhar os caminhos da bola e do futebol, aos 08 anos ele já dava seus primeiros chutes com o Professor Bill na Escolinha Fênix no distrito de Vargem Grande em São João do Manteninha, cidade do Leste mineiro. Ele estuda o 9º período na Escola Estadual Professor José Jório e torce pelo Clube Atlético Mineiro.
Matheus Saborete agradeceu a direção do Real Noroeste pela oportunidade “Quero agradecer ao clube que está abrindo suas portas pra mim, meu sonho é firmar no Real Noroeste e no futuro ajudar meus familiares”, resumindo.
Sobre os testes e as peneiradas em que ele participou pelo Real Noroeste disse “A primeira vez que fui fiquei ansioso, pois, é o meu sonho, não conhecia ninguém e fiquei meio sem ambiente, já na segunda vez fiquei mais tranquilo e acho que pude render mais um pouco, com o tempo e com o trabalho dos professores creio que ainda vou apresentar melhor”, falou esperançoso.